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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Como entregar a solução completa para o seu cliente

Se você perguntar para prestadores de serviço o que eles fazem, 97.28% deles te responderá “Eu entrego soluções”. Como soluções são criadas para resolver algum problema, ao invés de entregar soluções, o que as empresas realmente fazem é resolver algum problema que o cliente tenha. Porém, quanto mais cabeludo é o problema do cliente, mais difícil é entregar a solução completa. Por isso, boa parte das empresas se especializa em resolver muito bem um pedaço do problema. Só que o cliente não quer só isso, ele quer que o problema seja resolvido por completo. Por exemplo, digamos que você venda um software de suporte a gestão e quer vender para uma empresa que precise melhorar sua organização. Você pode criar o melhor software do mundo, mas se a empresa não tem processos bem definidos, provavelmente a ferramenta não será usada. E aí entra o dilema: eu me envolvo mais ou considero que já fiz a minha parte e pronto? Como adeptos fervorosos da parábola da piscina, acreditamos que re

Resolva o problema do seu cliente, não de todo mundo

Muitas empresas nascem (e, muitas vezes, continuam vivendo) perseguindo “o” produto ou serviço perfeito, aquele que vai agradar todos os seus clientes e tornar a empresa milionária. Pois é, isso mudou. Esse é o assunto fala sobre como um produto genérico, que é bom suficiente pra maioria das pessoas, não causa grande felicidade e reações como “Wow, que maravilha!”. 1- As pessoas não conseguem explicar exatamente o que querem Como já dizia Henry Ford, antes da existência dos carros, se você perguntasse para as pessoas o que elas queriam, elas falariam “carroças mais velozes”. 2- Não existe um tipo perfeito, mas sim o perfeito para cada um A ideia de um produto genérico não é sustentável, já que o “perfeito” depende de preferências individuais. 3- Quanto mais customizado, melhor a reação A felicidade aumenta com a personalização, é aquela diferença entre o “hm, é bom” e o “Pooooow! Muuuito foda!”.

Por que as pessoas têm medo de ideias criativas?

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Pesquisas mostram que as pessoas que afirmam gostar de criatividade estão mentindo para não se sentirem preconceituosas Um estudo recente testou a ideia de que existe uma falta de conexão entre o que as pessoas dizem a respeito da criatividade e o que elas pensam. Os testes procuraram por comportamentos comuns ao racismo inconsciente, baseando-se na ideia de que o racismo é uma prática condenada pela sociedade, mas que pode ser medida de forma inconsciente. Depois dos experimentos, os pesquisadores descobriram que quando as pessoas estão incertas sobre algum comportamento elas se tornam mais propensas a ter pensamentos negativos sobre as ideias criativas. Além disso, elas encontram mais dificuldade em processar essas ideias. Isso suporta as noções de que as pessoas não gostam de ideias criativas porque elas tendem a aumentar a incerteza. A linha de pensamento é que você sabe fazer as coisas de uma maneira antiga, mas o novo é misterioso. E nesse momento você precisa lidar com que

Os 6 mandamentos para você organizar o seu tempo

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Gerir o tempo é algo útil para qualquer pessoa. Como todos sabem, é o recurso comum que temos que não é renovável e, por isso, saber aproveitá-lo bem diferencia os homens dos pirralhos. Um lugar onde não esperava ouvir sobre gestão de tempo é no ótimo Ultimate Sales Machine, livro sobre vendas escrito por Chet Holmes. No início do livro ele fala: “não existe um bom vendedor que não seja também uma pessoa eficiente, por isso a 1ª coisa que eu preciso falar é sobre gestão de tempo”. A grande diferença do modo como ele falou sobre gestão de tempo foi a praticidade do conteúdo. Ao invés de falar sobre métodos, ele simplesmente listou ações que funcionaram com ele e com outras pessoas que ele orientou. Seguem os 6 mandamentos:  1- Encoste uma vez  Se você começou a fazer uma tarefa, termine-a antes de ver um email ou checar o Facebook. Isso acontece normalmente com emails: você abre o email, termina a leitura, começa a responder e pensa “hm, termino isso depois”. O problema é que