Ser solteiro é ser espelho de proatividade. É ser administrador e empresário, porque além de planejar e organizar ele pode ser líder de um ou mais empreendimentos. É ser terapeuta e terapia, porque todos tem no íntimo a necessidade de ajudar ao próximo. É ser produtor de eventos das melhores baladas e também enfermeiro particular, porque vai saber o caminho das pedras para levar o sorriso e companhia ao próximo. É ser um publicitário e marketeiro de sua aparência, cada um no seu quadrado. Naquela velha frase: Faz o teu. É ser arquiteto de seus planos, juiz de suas decisões e médicos de suas necessidades. Sem precisar de consentimento, indicação de bula e muito menos penitenciar alguém. Hoje joga poker, amanhã embarca, semana que vem muda de mania. É ser um mágico, palhaço e palco de histórias e aventuras. É ser velocista do tempo. Esportista dos sonhos. É ser marinheiro, pirata e mergulhador das paixões. Ser solteiro é âncorar amor pela vida.
Patrões do telemarketing descumprem direitos
Com o crescimento das terceirizações no Brasil, um ramo que se desenvolveu muito foi o telemarketing. Grandes empresas foram criadas, especializadas em oferecer atendimento pelo telefone e suprir uma demanda das grandes empresas de telefonia, eletrodomésticos, bancos, etc., que precisavam expandir sua rede de atendimento para vender mais e mais rápido. Junto com o crescimento do ramo de telemarketing veio a grande exploração dos trabalhadores: Hoje o piso salarial da categoria é um dos menores do país, R$ 630, que não cobre os gastos básicos como aluguel e alimentação. No ano de 2007, fruto das mobilizações dos trabalhadores do setor, foi incluído na NR17, Norma Regulamentadora 17 (de 1990), que regulamenta determinados ramos de trabalho, o anexo 2, específico para o trabalho no telemarketing. Quando lemos a NR17, no entanto, podemos levantar uma série de questões que não estão regulamentadas ou estão ainda de forma que beneficiam os patrões. O trabalho em telemarketing é conhec...
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